Como ser inclusivo no dia a dia
- Melissa Martins
- 30 de jul. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 31 de jul. de 2020
Em uma bela tarde, em meio a esse período de afastamento social por causa do Covid-19, num bate-papo no nosso grupo de trocas a respeito da T21, eu com duas brilhantes jovens, verdadeiros presentes que essa pandemia me trouxe, Ariadne Bedim e Júlia Alves, sou convidada a fazer uma LIVE com a Seja Edur. Qual o tema? Difícil de se imaginar? Claro, acertaram, “Como ser inclusivo no dia a dia”.
Adorei, me senti muito lisonjeada, mas comecei a pensar em tudo que faço, que aprendo para traçar uma diretriz mais assertiva, afinal, pensar numa atividade dessa proporção e com essa responsabilidade, é um desafio, pois a própria LIVE é um exemplo claro de como ser inclusivo. Temos que pensar em todas as possibilidades de acessibilidade para esse evento, a plataforma que atenda melhor às necessidades apresentadas, com mais recursos de acessibilidade, pensar na produção de legendas, na inserção de intérprete de Libras, na audiodescrição correta. Muitos pensam que são detalhes, mas para nós isso se chama ACESSIBILIDADE!
A cada passo dado, uma vitória rumo a inclusão digital, pois, nos tempos atuais, ainda são poucos são os eventos (LIVES com entrevistas, musicais, peças teatrais...) que têm o cuidado em ser acessíveis. A acessibilidade digital pode causar um impacto real na qualidade de vida de muitas pessoas. Ter um site, um Insta ou uma página do Face acessível vai além de questões legais ou de negócio, está diretamente ligada à promoção de uma cultura de inclusão. Isso não é só para empresas públicas e privadas, mas é um alerta para cada um de nós, pessoas, cidadãos. Começa a fazer sentido para você? Espero que sim!
Pronto! Podemos começar a pensar no desenvolvimento do tema! Mas a respeito disso, segredo! Aguardem, até o dia 11 de agosto, às 19h, no canal do Youtube com o pessoal querido e especial do Seja Edur, parte do Projeto Edur Up.
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